Um pouquinho de história pra contextualizar...
Bom, a atividade das baianas surgiu no Brasil colonial. Para garantir o sustento familiar e conseguir a alforria do marido e dos filhos, as escravas libertas começaram a vender as iguarias do candomblé. Atualmente, a expansão desse comércio não é bem vista, pois muitas pessoas que vendem o acarajé (que surgiu como oferenda para as divindades do candomblé, Iansã e Xangô) não sabem sua simbologia e desconhecem a sua história.
Em 2005 a baiana do acarajé foi reconhecida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional como patrimônio cultural imaterial do Brasil. Até hoje, essa atividade serve para sustentar famílias e 70% das baianas são as únicas fontes de renda em casa. O dia da baiana é comemorado em 25 de novembro.
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