sábado, 30 de agosto de 2008

Dica

Pra quem procura livros e não consegue achar, vai uma dica de um site bacana, que reune sebos de todo o Brasil, chama-se EstanteVirtual (www.estantevirtual.com.br). Vc pode procurar pelo nome do livro, autor, editora.. e a maioria coloca a descrição dos livros (estado, aparência). Vale a pena, pois, além de achar o livro que você procura, limitando a pesquisa ao nome do autor é possível ver outros exemplares que abordam os mesmo assuntos e aumentar a referência bibliográfica, assim como conhecer melhor o trabalho do autor, da editora, quais tipos de livro são publicados pela mesma, etc.

Enjoy ;)

domingo, 24 de agosto de 2008

H.R.Giger

Giger nasceu em fevereiro de 1940 na pequen cidade de Chur, na Suiça. Cresceu em uma família normal de classe média. Seu pai era o farmacêutico local. Quando ainda era bem jovem, seu pai recebeu um crânio humano devido a uma promoção profissional de uma firma farmacêutica, e Giger ficou encantado. A partir daí, desenvolveu uma fascinação por coisas estranhas e, mais tarde, se inspirou em revistas e postcards que continham obras de Salvador Dali e Jean Cocteau. A mãe de Giger o encorajava bastante apesar de nem sempre entender as estranhas fascinações do seu filho caçula. Antes da adolescencia Giger convidava seus amigos da vizinhança para assistir a sua apresentação chamada "ghost train".

Depois do ginásio, Giger foi estudar arquitetura e desenho industrial na escola de Zurich de artes aplicadas. Logo expandiu sua rede de amigos e começou a desenhar criativamente.

Em 66 começou a trabalhar como designer de interiores e ao mesmo tempo terminou algumas pinturas que havia começado. Em 68 começou a trabalhar exclusivamente como artista e cineasta. Teve seus primeiros posters publicados em 69 e suas primeiras exibições fora de Zurich.

Em 78 começou a trabalhar no filme Alien e acabou esculpindo a maioria das criaturas e dos sets. Em 80 ganhou um oscar pelo seu excelente trabalho nesse clássico.

Começou a trabalhar no H.R.Giger Museum na metade dos anos 90 e permanece até hoje. O museu guarda uma coleção pessoal de Giger de peças de arte do mundo inteiro, além de sua coleção de pinturas e esculturas próprias.


sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Marilyn Manson

Quando eu fiquei sabendo dos shows do MM aqui no Brasil, ano passado, nem acreditei. Adoro, ouço há um tempinho, música, estética, composição, tudo. Fui no show do Rio e foi mto surreal. O dia inteiro em pé na fila (pelo menos não tava fazendo um calor do cão) morrendo de sono, de cansaço, de ansiedade. Ainda tivemos que esperar uma banda tocar antes e depois mais uma hr até o show começar, os jornalistas se posicionarem. Só sei que quando eu vi o dito cujo, não prestava mais atenção em nada. Isso porque eu estava na grade, sendo praticamente esmagada, e a mais ou menos 1,5m de distância dele. Valeu cada segundo. Tá, o show não foi lá essas coisas, o som tava péssimo, a casa de shows era ridícula, e zero performance da parte dele. Sem contar que de integrante fixo lá só tinha o Ginger, que depois do show ficou dando rolé na galera e vários amigos meus tiraram foto com ele, menos eu ¬¬ porque eu fiquei frenética lá na frente. Enfim, eu fiquei mto triste depois do show, apesar de que eu achava impossível algum dia ir em um show dele, bla bla bla. Tirando os contras, foi lindo e surreal. Foto do show com a minha mão de fantasma:






















+ musiquinha que eu gosto:

Target Audience (HolyWood)

Am i sorry your sky went black,
Put your knives in babies backs?
Am i sorry you killed the kennedy's and huxley too?

But i'm sorry shakespeare
Was your scapegoat
And your apples sticking into my throat
Sorry your sunday smiles are rusty nails
And your crucifixion commercials failed
But i'm just a pitiful anonymous

And i see all the young believers
Your target audience
I see all the old deceivers
We all just sing their song

Am i sorry just to be alive
Putting my face in the beehive?
Am i sorry for booth and oswald, pinks and cocaine too?
I'm sorry you never check
The bag in my head for a bomb
And my halo was a needle hole
I'm sorry i saw a priest being beaten
And i made a wish
But i'm just a pitiful anonymous

And i see all the young believers
Your target audience
I see all the old deceivers
We all just sing their song
We all just sing their song
We all just sing their song
"the valley of death we are free
Your father's your prison you see"

And i see all the young believers
Your target audience
I see all the old deceivers
We all just sing their song
You're just a copy of an imitation
You're just a copy of an imitation

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Anathema

Pausa pra uma música que eu adoro. É de uma banda inglesa que chama Anathema. O último cd, o Hindsight, tem uma coletânea que abrange toda a discografia da banda com novos arranjos e instrumentos. A música que coloco aqui se chama Forgotten Hopes e é do cd Judgement.

Hey you, rotting in your alcoholic shell
Banging on the walls of your intoxicated mind.
Do you ever wonder why you are left alone?
As your heart grew colder
And finally turned to stone.

Did I punish you for dreaming?
Did I break your heart and leave you crying?
Do you ever dream of escaping?
Don't you ever dream of escaping?

Pathetic oblivion.
Forgotten hopes buried in your soul's lonely grave.
Pathetic oblivion.
Remember how you were before you locked your heart away.

Did I punish you for dreaming?
Did I break your heart and leave you crying?
Do you ever dream of escaping?
Don't you ever dream of escaping?


terça-feira, 19 de agosto de 2008

Estrada Real - Desfile

Bom, aí está a foto do look confeccionado. Não ficou exatamente como eu queria mas é assim, vivendo e aprendendo. Não consegui uma bota igual à do desenho, então acabei usando uma mais no estilo militar mesmo. A modelo se chama Julia e esse desfile aconteceu ano passado, na Casa do Conde.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Estrada Real

Coleção baseada na Estrada Real que teve como tema principal os militares da época. As fardas e armamentos, assim como os monumentos militares, foram usados como base de inspiração para formas, cores e texturas. Os shapes utilizados valorizam as formas femininas, dando destaque aos quadris e contrastando delicadeza e sensualidade com tecidos rústicos e pesados. Cartela de cores: marrom, amarelo, vermelho, verde e azul.

Para essa coleção desenvolvemos apenas 3 croquis, sendo que um foi executado. Colocarei hoje dois croquis e no próximo post o desenho do look confeccionado e foto do desfile.


domingo, 17 de agosto de 2008

Estampas (Parte 3)




Essas são as imagens dos orixás nas quais me inspirei para fazer as estampas. São feitas em madeira e encontram-se no Museu Afro-Brasileiro, na Bahia. Respectivamente: Iansã, Ogun, Oxossi, Oxun e Iemanjá.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Estampas (Parte 2)
















Bom, como eu disse, as estampas foram inspiradas em elementos do candomblé. Tirei referências de imagens representativas dos orixás, vetorizando e montando as composições. No próximo post coloco o link dos quadros nos quais me inspirei.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Estampas

Todas as estampas foram inspiradas em elementos do candomblé, como os orixás. Optei por não colocar cor, pois seriam aplicadas no jeans através do bordado em linha branca.















domingo, 10 de agosto de 2008

Cultura Brasileira (parte 3)


























Últimos looks da coleção, na próxima postagem coloco as estampas desenvolvidas para essa mesma coleção.

sábado, 9 de agosto de 2008

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Cultura Brasileira

Bom, essa coleção foi desenvolvida para a matéria Núcleo de Projeto III, da facules, e teve como tema geral Cultura Brasileira. E dentro desse tema, eu escolhi as baianas. O objetivo era utilizar o jeans como matéria principal para a confecção da coleção. Eu utilizei o jeans com lycra e a renda. Trabalhei com shapes e volume localizado, exagerando a silhueta feminina em looks bem justos. Os desenhos foram feitos à mão e vetorizados no Corel Draw. Vou colocar só dois desenhos por enquanto, amanhã posto mais.

Um pouquinho de história pra contextualizar...

Bom, a atividade das baianas surgiu no Brasil colonial. Para garantir o sustento familiar e conseguir a alforria do marido e dos filhos, as escravas libertas começaram a vender as iguarias do candomblé. Atualmente, a expansão desse comércio não é bem vista, pois muitas pessoas que vendem o acarajé (que surgiu como oferenda para as divindades do candomblé, Iansã e Xangô) não sabem sua simbologia e desconhecem a sua história.

Em 2005 a baiana do acarajé foi reconhecida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional como patrimônio cultural imaterial do Brasil. Até hoje, essa atividade serve para sustentar famílias e 70% das baianas são as únicas fontes de renda em casa. O dia da baiana é comemorado em 25 de novembro.


















quinta-feira, 7 de agosto de 2008

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Esportes Radicais

Coleção inspirada nos esportes radicais Rapel e Escalada tendo como motivos de inspiração os equipamentos utilizados na prática dos mesmos, assim como a natureza e seus elementos. Para confecção: sarja e tricoline.























terça-feira, 5 de agosto de 2008

Bom, vou postar aqui todos os meus desenhos criados para a faculdade e alguns aleatórios, além de estampas, localizada e corrida. Colocarei descrição de cada coleção e materiais pensados para confecção da mesma e apenas alguns desenhos de cada. Caso seja do interesse de alguém, favor contactar pelo email.